Os monstros que habitam nosso eu são os mesmo montros contados nas histórias em quadrinhos. Eles estão lá quietos, apenas visíveis para aqueles que vão até a banca de jornal comprá-los e colocá-los mais uma vez em suas gavetas já empoeiradas pelo tempo.
Não quero que meus monstros façam parte de mim como uma doença sem cura, quero que saiam para fora, tomem vida e se apresentem ao mundo.
A inquietação do coração só é vencida quando o monstro se torna herói e foi através da escrita que venho conseguindo fazê-lo.
"E quando eu escutar aquela canção que remete ao meu mergulho em mim, lembrarei de você, das nossas risadas, dos nossos afetos, dos olhares que ficaram vagos no espaço.
A nostalgia sou eu, meu amor é seu, e nossos laços se entrelaçam como a lua e o sol, o claro e o escuro, o amor e o ódio.
O rio que guarda nossa história passa diante de mim e carrega junto o amor que um dia nos pertenceu."
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Maravilhoso
ResponderExcluirLindoooo
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